segunda-feira, 21 de abril de 2008

Gangorras, Roda-Gigantes, Montanha-Russas e outros brinquedos emocionais







Ontem um amigo me disse algo muito interessante: "Se não for prá ser eterno e infinito, que ao menos seja leve..." Eu prometi que daria o crédito a ele, então vai: Anní, muito pertinente seu comentário...

Mais ainda agora, 24hs depois da nossa conversa...

A vida acontece, os bons momentos passam, os maus momentos também passam, e o que é de valor, permanece.

Cada um tem sua maneira de reconhecer paixões. Uns reconhecem do alto da roda gigante, outros, quebram copos, o reconhecer da vida no sangue. Há estes que reconhecem nas ascendências lentas e bruscas descidas da roda gigante, e aqueles, no sincronizado sobe/desce da gangorra.

E tem também quem nunca reconhece.

Viver é "re-significar".

Viver é melhor que sonhar.

Só não dá pra ficar parado, esperando a vida acontecer.

Esperando o florista te colher a melhor rosa.

Em qualquer um dos movimentos deste "brincar de exercer amor", legal que seja vivo, leve, e intenso.

É de se admirar uma disposição em viver a busca pela vontade, pelo desejo (FELICIDADE?).

É de se admirar uma disposição em se auto-expor, sem freios, sem pudores (VERACIDADE?).

Tenho muito a dizer, mas se eu pudesse dizer tudo, se tornaria desinteressante no sinestésico.

Dosagens de temperança...rs

Vontade de Disneylândia...rs


Hell








4 comentários:

Anníbal Montaldi disse...

Hi, Darling...
Thanks pelo crédito... rs
Obrigado pelo olhar grande que possui sobre os outros e sobre a própria vida...
Beijocas
Anníbal

Anônimo disse...

Eu quebro copos!

Vamn disse...

Eu subo na montanha-russa!
E desço com mãos ao alto!!!

Dani Baroni disse...

Lindíssimo texto. Concordo com ele. Há gente que precisa de paixão para se sentir vivo. A paixão que cega, que enlouquece, que faz perder a respiração... Paixão é bom, mas é montanha russa. Não podemos nos viciar nela, sob pena de passar uma vida toda sem saber o que é, de fato, o amor. Há o amor... Esse dá trabalho, mas vale a pena. O que é da pena é dos que passam a vida inteira sem saber!
Um grande beijo