
Ontem um amigo me disse algo muito interessante: "Se não for prá ser eterno e infinito, que ao menos seja leve..." Eu prometi que daria o crédito a ele, então vai: Anní, muito pertinente seu comentário...
Mais ainda agora, 24hs depois da nossa conversa...
A vida acontece, os bons momentos passam, os maus momentos também passam, e o que é de valor, permanece.
Cada um tem sua maneira de reconhecer paixões. Uns reconhecem do alto da roda gigante, outros, quebram copos, o reconhecer da vida no sangue. Há estes que reconhecem nas ascendências lentas e bruscas descidas da roda gigante, e aqueles, no sincronizado sobe/desce da gangorra.
E tem também quem nunca reconhece.
Viver é "re-significar".
Viver é melhor que sonhar.
Só não dá pra ficar parado, esperando a vida acontecer.
Esperando o florista te colher a melhor rosa.
Em qualquer um dos movimentos deste "brincar de exercer amor", legal que seja vivo, leve, e intenso.
É de se admirar uma disposição em viver a busca pela vontade, pelo desejo (FELICIDADE?).
É de se admirar uma disposição em se auto-expor, sem freios, sem pudores (VERACIDADE?).
Tenho muito a dizer, mas se eu pudesse dizer tudo, se tornaria desinteressante no sinestésico.
Dosagens de temperança...rs
Vontade de Disneylândia...rs
Hell
4 comentários:
Hi, Darling...
Thanks pelo crédito... rs
Obrigado pelo olhar grande que possui sobre os outros e sobre a própria vida...
Beijocas
Anníbal
Eu quebro copos!
Eu subo na montanha-russa!
E desço com mãos ao alto!!!
Lindíssimo texto. Concordo com ele. Há gente que precisa de paixão para se sentir vivo. A paixão que cega, que enlouquece, que faz perder a respiração... Paixão é bom, mas é montanha russa. Não podemos nos viciar nela, sob pena de passar uma vida toda sem saber o que é, de fato, o amor. Há o amor... Esse dá trabalho, mas vale a pena. O que é da pena é dos que passam a vida inteira sem saber!
Um grande beijo
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