terça-feira, 27 de julho de 2010

Deve ser tendência ver sobre as borboletas, encarar o nome próprio e ter orgulho dele.
Deve ser só coinscidência ouvir sempre os mesmos compassos de Piazzola na cabeça, trilha musical de minha dieta, o copo cheio d´água e a vida cheia de novas expectativas.
Deve ser amor, que bate lá dentro do peito, que faz sentir alegria na alegria do outro, que me faz andar pra frente.
Deve ser lagarta virando libélula esse desejo de se auto desenvolver...

sábado, 10 de julho de 2010

Frase da semana

Não é possível fazer omeletes sem se quebrar os ovos, Vanessa!

terça-feira, 6 de julho de 2010

Curau de milho


Ingredientes:

1 litro de leite

12 espigas de milho verde

1 xícara de açúcar refinado

Canela em pó


Preparo:

Corte o milho com uma faca e bata no liquidificador com o leite ou rale e coe espremendo bem.
Adoce (1 xícara de açúcar aproximadamente) e leve ao fogo mexendo sem parar ate sentir gosto de cozido.
Coloque uma travessa e polvilhe canela em pó.
Ao invés de povilhar canela em pó, eu francesamente, polvilho açúcar e passo o malarico para "brulllar"... rs
Ela tinha uma espécie de auto-controle capaz de causar inveja nos piores torturadores.
Mas esse mesmo controle a corroía, pois descobrira que apenas o guardava para si.
Estava num tempo em que estava totalmente desmotivada profissionalmente.
Carecia de férias para não pedir demissão.
Precisava pausar parte de sua existência por alguns dias (francamente, alguns não, vários... rs)
Precisava do tempo necessário para ouvir seu coração bater, sua alma relaxar.
Pensou nas suas últimas férias, e não se lembrou de quando foi.
Foi quando se pôs a chorar. Nunca fora o tipo de gente que vende a alma ao diabo.
Gostava de ter como filosofia o hedonismo.
Tadavia não tivesse preguiça para trabalhar...
Apenas em momentos como esse!
Em casos como este, sua temporária solução era o de montar roteiros de viagens extraordinárias, para o dia que pudesse se dar pausa.
Seu próximo desejo era Istambul, e descobriu que não havia um só lugar em todo o planeta onde não pudesse aterrisar sua imaginação.
Sentiu o cheiro de canela com curry. Pensou no falafel e na coalhada seca. Nas tâmaras e no orégano.
Pensou no homem sentado no sofá e na despedida de sábado à noite.
Pegou um próximo vôo e tentaria relaxar.
Com a criança sorridente que tanto enchia seu coração de algo que já desistira de tentar explicar.