Foi só acabar a luz na cidade para minha porção Mac Gyver aflorar... e assim arrombar com um par de grampos uma fechadura que me impedia a liberdade.
Mas a escuridão, ao contrário, não trouxe liberdade e sim aprisionamento.
Aprisionou meus medos numa caverna terrivelmente quieta e escura, como o silêncio que pousava sobre o exterior.
Foi incrível me permitir perigar por entre as curvas da vida.
Deixar o carro andar no automático, sem farol. Sem lei.
O pior foi perceber que só seria possível relaxar e dormir, quando tudo voltasse à agitação.
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Sobre intensidade instantânea
Hoje me lembrei de um conselho que uma vez dei à uma amiga:
- Fica calma que passa. Acredite que é só uma fase.Tudo passa mesmo. A feridas cicatrizam, a dor some, a saudade morre.
Agora o que importa, de verdade, fica.
E por falar em amiga, ouvi na praia no final de semana passada, um fragmento de conversa entre duas amigas:
"... Esse negócio de amizade intensa, instantânea, nunca dá certo. É só lembrar do caso..."
Realmente, segundo o sábio Dr. Paulo, amigo prá ser amigo, tem que comer um saco de sal junto. De preferência daqueles grandes, de 5 kg.
Essa história de em 5 min transformar um conhecido em amigo de infância não foi feita pra mim.
Quero mandar um salve para meus amigos/as de infância, adolescência, da facu, da vida. Vocês sabem o quanto me importam...
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