segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Uma xícara de café e duas doses de Nietzsche





"E se um dia ou uma noite um demônio se esgueirasse em tua mais solitária solidão e te dissesse: essa vida, assim como tu a vives agora e como a viveste, terá de vivê-la ainda uma vez e ainda inúmeras vezes; e não haverá nela nada de novo, cada dor e cada prazer e cada pensamen­to e suspiro e tudo o que há de indizivelmente pequeno e de grande em tua vida haverão de retornar, e tudo na mesma ordem e seqüência..."


"Minha fórmula para a grandeza no homem é o amor fati: nada querer diferente, seja para trás, seja para frente, seja em toda a eternidade. Não apenas suportar o necessário, menos ainda ocultá-lo - todo o idealismo é mendacidade ante o necessário - mas amá-lo."


O

2 comentários:

Dani Baroni disse...

Olá minha amiga virtual!
Passando para desejar um feliz natal e um 2009 repleto de realizações! Espero poder continuar agraciada com seus belos textos.
Beijos!

Anônimo disse...

Ah! A idéia do eterno retorno de Nietzsche! Além de genial, um norte para todo o tempo que nos foi dado gastar.
E vc, se pudesse viver sua vida exatamente como a vive agora, escolheria/faria exatamente o que tem feito? SIM ~~