terça-feira, 14 de setembro de 2010


A cidade a carregou por toda parte, com pulsação vibrante e desconhecida.
Sentiu vontade de ser rosa, azul ou verde... Ficou tudo colorido.
Sentiu a educação do povo e a contradição entre a manutenção das tradições seculares e uma ultra-moderna jovialidade.
Foi inserida num ritmo alucinante. E amou!!!
Amou a lateralidade invertida, os taxis totalmente automatizados com a mesma aparência do século passado.
Transporte público que funciona.
Pontualidade.
Seu um centavo de troco que não veio em bala...
O tilintar dos copos nos pubs.
Os prédios vermelhos, brancos, verdes.
A comida saborosa (não esperava ter lá comidas saborosas).
Faltou tempo e sobrou saudades.

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