segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Precisou rasgar as grades que a mantinham numa prisão de papel, pois o que a barrava era nada mais que puro imaginário.
Fez seu roteiro. Sempre amara Paris.
Voltaria para casa em breve, cochilaria entre estranhos.
Mudaria seu cheiro.
Trocaria o corte de cabelo.
Talvez mudasse também a cor.
Descobriu já ter estado naquele café um dia.
Em meio aos ratos, era feliz comendo o mais maravilhoso dos maravilhosos creme brullé.
Realmente a felicidade a perseguia.

Um comentário:

Anníbal Montaldi disse...

Quero um pouquinho dessa felicidade... ou melhor, acho que já a tenho, ainda mais por você ser minha amiga.
Te amo muito... beijos