sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Buscou, insessantemente sua marca, seu estilo. Sua caligrafia subjetiva.
Redescobriu (ou lembrou-se?) de seu amor pela cor, pela história humana, pela arte.
Passou a ler Itten como antigamente lia Sheldon. E se apaixonou pela Bauhaus, Kandinsky, Miro.
E Van Gogh, e mais cores, e harmonias, de um, dois, três, quatro matizes.
Foi quando descobriu a luz, na interferência da luz e da sombra em sua face. E na sua alma.
A mesma luz que desbravou e trouxe à tona seus conflitos mais obscuros, mostrou todos o cobre de seus olhos.

Nenhum comentário: